Agenda Municipal / Teatro Como perder um País (estreia)

Qui 01, Sex 2 e Sáb 03
Programa Casa das Artes
Momento - Artistas Independentes
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros | Classificação: M/12 |Duração: 90 min. | Coprodução Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro do Noroeste - CDV e Bolsa de Criação O Espaço Do Tempo, com o apoio da Fundação “la Caixa” – BPI |Criação - Diogo Freitas e Filipe Gouveia | Encenação - Diogo Freitas| Dramaturgia - Filipe Gouveia | Interpretação - Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.
Momento - Artistas Independentes
Casa das Artes | Grande Auditório - 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros | Classificação: M/12 |Duração: 90 min. | Coprodução Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro do Noroeste - CDV e Bolsa de Criação O Espaço Do Tempo, com o apoio da Fundação “la Caixa” – BPI |Criação - Diogo Freitas e Filipe Gouveia | Encenação - Diogo Freitas| Dramaturgia - Filipe Gouveia | Interpretação - Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.
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