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Cultura
Rede de Museus
Casa de Camilo – Museu.Centro de Estudos
Avenida de S. Miguel, 7584770-631 S. Miguel de Seide
T: 252 327 186 (Museu)
252 309 750 (Centro de Estudos)
E: geral@camilocastelobranco.org
Museu
Terça - Sexta:
10h00 - 17h30
Sábado - Domingo:
10h30 - 12h30
14h30 - 17h30
Encerrado às segundas e feriados nacionais, sábado de Páscoa, e 24 e 31 de dezembro.
Centro de Estudos
Segunda - Sexta:
10h30 - 17h30
Sábado - Domingo:
Encerrado
Entrada Livre
A Casa de Camilo é a Casa-Museu mais antiga de Portugal, aberta ao público em 1921. A casa, designada de Camilo por nela ter residido o escritor, foi mandada construir por Manuel Pinheiro Alves, primeiro marido de Ana Plácido, na primeira metade do século XIX, quando este regressou do Brasil na posse de avultada fortuna. Camilo Castelo Branco viveu com Ana Plácido nesta moradia cerca de 26 anos, desde o inverno de 1863 até ao seu suicídio, em 1890.
Considerada a maior memória viva de Camilo, a Casa-Museu ganhou um significado histórico de fundamental importância para o conhecimento profundo da vida e da obra do escritor constituindo cada visita um convite renovado à leitura de Camilo e a uma aposta na perenidade da cultura e da Língua Portuguesa de que a sua obra constitui afirmação tão singular.
O Centro de Estudos Camilianos, criado em 1985, foi dotado em 2005 de espaço próprio, um edifício da autoria do Arq.º Álvaro Siza Vieira, com o objetivo de dinamizar a ação didática e pedagógica da Casa de Camilo e de fazer render o vasto património da instituição, nos campos da bibliografia, da documentação manuscrita, da iconografia e das artes plásticas.
Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978. Integra a Rede Portuguesa de Museus desde 2001 e foi distinguido pela Associação Portuguesa de Museologia com o "Prémio de Melhor Museu Português - 2006”.
Missão
Valorizar e promover o património de Camilo Castelo Branco, a literacia e o conhecimento.
Objetivos
1. Investigação: em cooperação com outras entidades, ampliar e aprofundar a identificação, a investigação, a preservação e a divulgação do património de Camilo Castelo Branco;
2. Museologia: dar continuidade a uma política adequada de gestão da sua coleção;
3. Documentação e informação: continuar a desenvolver e a aperfeiçoar o tratamento biblioteconómico das suas coleções, promovendo o acesso e a disponibilização de sugestões de pesquisa associadas (a remissão dos registos);
4. Ação cultural: promover atividades inclusivas e diversificadas, de forma sistemática e regular, orientadas para diferentes públicos e comunidades;
5. Promoção: desenvolver estratégias de captação de públicos, e oferecer serviços e condições de acolhimento de referência no panorama turístico, cultural e educativo.
Palavras inspiradoras
Compromisso – Eficiência – Qualidade
Considerada a maior memória viva de Camilo, a Casa-Museu ganhou um significado histórico de fundamental importância para o conhecimento profundo da vida e da obra do escritor constituindo cada visita um convite renovado à leitura de Camilo e a uma aposta na perenidade da cultura e da Língua Portuguesa de que a sua obra constitui afirmação tão singular.
O Centro de Estudos Camilianos, criado em 1985, foi dotado em 2005 de espaço próprio, um edifício da autoria do Arq.º Álvaro Siza Vieira, com o objetivo de dinamizar a ação didática e pedagógica da Casa de Camilo e de fazer render o vasto património da instituição, nos campos da bibliografia, da documentação manuscrita, da iconografia e das artes plásticas.
Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978. Integra a Rede Portuguesa de Museus desde 2001 e foi distinguido pela Associação Portuguesa de Museologia com o "Prémio de Melhor Museu Português - 2006”.
Missão
Valorizar e promover o património de Camilo Castelo Branco, a literacia e o conhecimento.
Objetivos
1. Investigação: em cooperação com outras entidades, ampliar e aprofundar a identificação, a investigação, a preservação e a divulgação do património de Camilo Castelo Branco;
2. Museologia: dar continuidade a uma política adequada de gestão da sua coleção;
3. Documentação e informação: continuar a desenvolver e a aperfeiçoar o tratamento biblioteconómico das suas coleções, promovendo o acesso e a disponibilização de sugestões de pesquisa associadas (a remissão dos registos);
4. Ação cultural: promover atividades inclusivas e diversificadas, de forma sistemática e regular, orientadas para diferentes públicos e comunidades;
5. Promoção: desenvolver estratégias de captação de públicos, e oferecer serviços e condições de acolhimento de referência no panorama turístico, cultural e educativo.
Palavras inspiradoras
Compromisso – Eficiência – Qualidade